A gestão financeira é uma das atividades mais determinantes em relação ao sucesso de um negócio. Por meio dela, é possível controlar as despesas de uma organização e desenvolver medidas visando à elevação do lucro obtido.
No contexto do controle financeiro, o processamento de transações se mostra como uma prática de extrema relevância.
Levando isso em consideração, preparamos este artigo para explicar como ele funciona e quais são as melhores maneiras de integrá-lo. Boa leitura!
Os pagamentos com cartões de crédito e de débito são cada vez mais frequentes. Com a evolução do e-commerce, as compras online despontaram como um dos ambientes no qual essa forma de pagar é bastante utilizada. Em lojas físicas, a tendência se consolidou e conquistou os consumidores pela praticidade.
Apesar disso, o fluxo percorrido pelo dinheiro e pelas informações sobre a compra ainda são desconhecidos de muitos empreendedores. Explicaremos, logo abaixo, como o processamento dessas compras acontece em diferentes âmbitos.
As transações no mundo físico são marcadas pela atuação de três players, que listaremos a seguir.
As adquirentes são as empresas que fazem a liquidação financeira de transações realizadas com cartões (débito e crédito). São responsáveis por comunicar os dados da operação às bandeiras (Visa, Elo, Master etc.) e aos bancos emissores.
Elas integram lojas físicas e digitais em seu programa de transações e, por desempenharem um papel de suma importância nesses processos, exercem grande influência no mercado.
Vale ressaltar que elas atuam como operadoras dos pagamentos. Isso significa que cabe a elas a missão de entregar os valores das vendas nas contas-correntes das empresas.
As bandeiras são organizações que conectam os adquirentes aos bancos emissores dos cartões. Quando uma compra é realizada, elas se comunicam com a instituição usada no estabelecimento em questão e, logo depois, acionam o banco que emitiu o cartão.
Os bancos são instituições financeiras que emitem os cartões de crédito e de débito. Eles definem os limites que podem ser gastos por um cliente e também autorizam as compras. No ato da aquisição, eles capturam a transação e reservam o valor gasto pelo consumidor.
Quando a transação é aprovada, cabe a eles fazer a liquidação do valor total junto ao adquirente.
No universo das transações virtuais, há três outros componentes que merecem destaque.
Sua principal função é processar o pagamento online. É o gateway que garante, nesse ambiente, a transação do pagamento e das informações de uma compra.
Ao receber os dados de uma aquisição, ele se comunica com o adquirente — que entra em contato com o banco emissor — a fim de validar os dados pessoais e financeiros do consumidor.
É um intermediador dos pagamentos e funciona como um elo entre estabelecimentos, consumidores e adquirentes. Geralmente, é utilizado por lojas menores, já que reúne em si uma série de funcionalidades.
A implementação é rápida, mas as taxas cobradas por essas empresas são consideradas altas demais, variando entre 5% e 7% sobre o total da venda realizada.
É usado para analisar o risco de uma compra online por meio de um banco de dados. Ele contém informações sobre endereços de IP e localização geográfica do comprador. A taxa de serviço é cobrada sobre cada operação.
A integração de transações feitas com cartões e outros meios de pagamento é extremamente útil para otimizar uma série de processos dentro de uma empresa.
Graças a ela, atividades rotineiras como conciliação bancária e controle do fluxo de caixa ficam bem mais simples.
Todos os processos relacionados ao setor financeiro precisam ser devidamente mapeados. Dessa forma, é possível distinguir os responsáveis pela execução de cada etapa e o que está presente em um estágio de uma determinada tarefa.
Por isso, é indicado que todas as atividades associadas às finanças de uma organização tenham um começo, um meio e um fim suficientemente claros, que sejam do conhecimento de todos os envolvidos.
Automatizar processos financeiros demanda a migração completa para os meios eletrônicos. Portanto, é preciso deixar de lado os documentos físicos, já que, a não ser em exceções, eles aumentam as chances de erro e são mais vulneráveis a acidentes.
Ao aderir àquilo que há de mais avançado em termos tecnológicos, é muito provável que a gestão financeira do negócio seja otimizada em todas as suas etapas, proporcionando redução de custos e mais agilidade na realização das tarefas.
Parcerias de integração com as instituições bancárias podem ser de grande utilidade para realizar a verificação de informações e acompanhar o processamento das transações mais de perto. Isso pode ser feito com o auxílio de uma plataforma que ofereça comunicação direta com os bancos parceiros.
Assim, os dados necessários serão trocados de forma rápida e segura, evitando perdas e retrabalho.
Há diversos softwares e soluções destinados especificamente à gestão financeira. A ferramenta Equals possibilita um controle total e transparente sobre as transações realizadas por uma empresa em diversas etapas:
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