Com a diversidade das formas de pagamento disponíveis hoje, nas quais praticidade e agilidade são apenas alguns predicados, fica difícil imaginar como eram realizadas as transações em outras épocas. A evolução dos meios de pagamento pode nos mostrar não apenas o passado, mas apontar um caminho para o futuro.
As trocas comerciais desempenharam um papel crucial na formação do tecido social. As transações nos legaram avanços extremamente relevantes, como o desenvolvimento da escrita e das representações numéricas para elaboração de contratos.
Neste artigo, você vai entender como se deu a evolução dos meios de pagamento, dos métodos de segurança utilizados para garantir a confiabilidade das transações e algumas propostas e tendências para o futuro desses meios. Boa leitura!
Ao longo de milênios, as transações econômicas entre pessoas, tribos e nações — ou reinos — consistiram na troca de materiais com valor equivalente.
No entanto, mesmo as formas mais rudimentares de comércio exigiam métodos de comparação e controle tanto pelas partes envolvidas quanto pelo governo — sim, os impostos são tão antigos quanto as relações de troca.
Peças de barro encontradas em escavações onde havia sido a cidade de Uruk, uma das primeiras aglomerações socialmente organizadas de que se tem registro da humanidade, mostram que peças de argila com formatos distintos eram utilizadas para contabilizar as transações.
Por exemplo, se uma peça tinha um formato de vaso, aquilo indicava que seu dono havia recebido um vaso real em uma transação. Isso simplificava a quantificação e verificação, especialmente quando se tratava de grandes volumes — por exemplo, um rebanho inteiro ou fardos de cereais.
Itens semelhantes foram encontrados por toda a Ásia menor, alguns tinham até 9 mil anos de idade. Na África, ossos com marcações similares indicam que esse método era utilizado há mais de 20 mil anos.
Ao longo do tempo, as peças foram substituídas por símbolos em tábuas de argila, com os mesmos formatos dos objetos transacionados. Em seguida, representações numéricas passaram a acompanhar os objetos.
Esses contratos rudimentares garantiam confiabilidade às transações em uma época em que as cidades já começavam a somar milhares de habitantes e as relações sociais já não eram seladas apenas com gestos e palavras.
Na China, há cerca de 3 mil anos, começaram a ser utilizadas as primeiras moedas de bronze. Na região da Turquia, as moedas eram feitas de metais preciosos, como ouro ou prata.
Em vez das trocas de valor equivalente de materiais, as operações comerciais passaram a ser realizadas com representações. Ou seja, um saco de cereais poderia ser comprado por uma determinada quantidade de moedas, em vez de ser trocado por outro material. As moedas tinham valor real nas operações.
Mas ter metais preciosos circulando livremente em regiões contíguas a estados inimigos era arriscado. Em um possível ataque, as moedas confiscadas poderiam ser enviadas a outro país, arruinando a economia local.
Era o caso da província de Sichuan, na China. Por volta do ano 1.000 d.C, a circulação de metais preciosos foi proibida. Os comerciantes deveriam fazer uso de moedas de ferro, que tinham pouco valor e não eram nada práticas.
Para burlar a medida, os comerciantes passaram a utilizar bilhetes de câmbio chamados jiaozi. Na compra de um produto, um cliente empenhava a própria palavra de que pagaria a quantia devida quando fosse mais conveniente, tudo registrado em um pedaço de papel feito de casca de amoreira.
Em pouco tempo, os jiaozi — que nada mais eram do que uma forma primitiva das notas promissórias — passaram a circular mais do que as próprias moedas de ferro. As notas começaram a ser repassadas entre os comerciantes e se tornaram a moeda corrente.
O primeiro papel-moeda, portanto, era uma promessa de reembolso cujo lastro era a palavra do comerciante. Vendo o sucesso dos jiaozi, o governo proibiu os títulos privados e passou a emitir títulos oficiais, que logo passaram a ter mais valor do que as moedas de ferro.
A mesma sistemática foi adotada pela Mongólia na época do império cosmopolita de Gengis Khan e chegou ao ocidente por meio dos relatos do comerciante veneziano Marco Polo.
O sistema de impressão de papel-moeda por Bancos Centrais utilizado atualmente não é tão diferente. O problema é que a emissão descontrolada no mercado provoca um velho problema conhecido dos brasileiros: inflação.
Para controlar o valor da moeda, em uma época em que a globalização e as revoluções industriais passaram a ditar os rumos do desenvolvimento, vários países passaram a adotar um regime de câmbio fixo baseado no ouro.
Era uma sistemática parecida com a de Sichuan: os bancos deveriam converter as cédulas em ouro ou prata quando solicitado por um cliente. Dessa maneira, as nações manteriam seus ativos em forma de reservas cambiais em ouro.
Esse modelo foi utilizado predominantemente no Reino Unido a partir de 1816 e permaneceu até o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1914. O valor das moedas nacionais era fixado em relação ao ouro, o que evitava processos inflacionários.
A forma de pagamento utilizada pela maioria da população não era o ouro, evidentemente. Mas esse padrão visava equilibrar as relações internacionais de comércio, impactando o crescimento econômico dos países.
O primeiro banco moderno foi o Banco di San Giorgio, fundado em 1406, em Florença. A sua função precípua, idêntica ao dos bancos atuais, é agir como intermediário entre agentes que emprestam dinheiro e os que tomam empréstimos a juros estabelecidos pela instituição.
A atuação dos bancos favoreceu o uso de moedas escriturais. Esse tipo de moeda consiste no depósito em instituições bancárias ou de crédito e movimentada por meio de cheques — ou, atualmente, por terminais de autoatendimento, cartões e aplicativos.
Eles já foram bastante utilizados por sua praticidade. Em vez de carregar todos os valores de que precisa no bolso, o usuário pode ter um talão de cheques com o timbre da instituição bancária e entregá-lo, com valor e assinatura, ao estabelecimento de consumo.
A empresa que recebe o cheque efetua a retirada e o dinheiro é debitado da conta do cliente que fez o pagamento.
Apesar de ser um instrumento mais sofisticado, os cheques funcionam sob a mesma lógica dos jiaozi chineses — com a enorme diferença de que o lastro não é a palavra do emissor, mas o valor da sua conta bancária.
Com a modernização dos serviços bancários, os cheques estão caindo em desuso no Brasil.
De acordo com as Estatísticas de Pagamentos de Varejo e de Cartões no Brasil referentes ao ano de 2016, divulgadas pelo Banco Central, no período foram realizadas 879 milhões de transações com cheques, um recuo de 14% em relação ao ano anterior.
O valor total dessas operações foi de R$ 2,259 trilhões, 12% inferior na comparação com o ano de 2015. Por outro lado, o uso de cartões de crédito e débito, bem como os pagamentos digitais, segue crescendo.
Na década de 1920, com a indústria de automóveis em alta e estradas interligando todo o território norte-americano, longas viagens a lazer ou trabalho tornaram-se comuns para as pessoas.
Como elas precisavam fazer pagamentos em estabelecimentos distantes das suas instituições bancárias de origem, lojas de departamentos e redes hoteleiras criaram meios de pagamentos conhecidos como Charge Cards e Charge Plates, precursores dos modernos cartões de débito e crédito.
Bastava que o usuário apresentasse o cartão com seu nome e identificação em uma das lojas ou hotéis da rede emissora e o pagamento poderia ser efetuado sem o uso de cédulas.
Foi apenas na década de 1950 que os cartões se transformaram em uma indústria associada às instituições bancárias. Em 1958, a American Express, que até então atuava no segmento de fretes e transportes, passou a emitir um cartão para cobrir despesas de viagens.
No mesmo ano, o Bank of America lançou um cartão próprio que se caracterizava por ser aceito em uma ampla variedade de estabelecimentos. Outra novidade foi o parcelamento das compras, sobre os quais incidiam juros.
A popularidade do modelo levou 21 mil instituições financeiras a criarem uma joint venture para fornecer cartões de crédito e débito: a Visa. Na década seguinte, bancos da Califórnia criaram um concorrente, o Master Charge, posteriormente renomeado para MasterCard.
Os cartões de crédito e débito são amplamente utilizados no Brasil. De acordo com o Banco Central, em 2016 foram registradas 5,9 bilhões de operações no crédito e 6,8 bilhões no débito, alta de 6% e 5%.
O valor total das operações foi de R$ 674 bilhões nas vendas com cartões de crédito e R$ 430 bilhões no débito.
Atualmente, é possível parcelar compras sem a incidência de juros para o consumidor — as parcelas são absorvidas pelos lojistas, que também arcam com taxas a cada compra feita com uso de cartões.
Em 2015, uma decisão do STF proibiu estabelecimentos comerciais de diferenciarem os preços de acordo com as formas de pagamento. A prática voltou a ser adotada após a publicação da Medida Provisória 764/2016 no final de 2016.
Em 1998, a startup PayPal apresentou um serviço que permitia o envio e recebimento de dinheiro entre qualquer usuário cadastrado com um endereço de e-mail. O serviço pioneiro logo ganhou congêneres em outras partes do mundo.
No Brasil, por exemplo, PagSeguro, Bcash e outras plataformas digitais atuam nesse mercado, que tem crescido a reboque do comércio eletrônico.
Empresas que prestam esse tipo de serviço são conhecidas como subadquirentes. Ou seja, os serviços são contratados pelas lojas para mediar o contato com as adquirentes, que operam o pagamento e fazem a comunicação com a bandeira do cartão.
Para pequenos empresários ou pessoas que vendem itens de forma pouco frequente, ter uma subadquirente pode ser vantajoso no curto prazo.
No entanto, as taxas cobradas a cada compra costumam ser mais altas, além de contar com outras desvantagens, como as políticas de chargeback. Por isso, empresas varejistas utilizam gateways para processarem o pagamento no checkout.
Os gateways de pagamento, por sua vez, estabelecem o contato do varejista com os adquirentes (ou operadoras) e oferecem outros serviços agregados, como proteção antifraude.
O modelo de cobrança é diferente: em vez de ficar com um percentual de cada compra, o gateway cobra pelo número de vendas. As maiores vantagens são a conexão com vários adquirentes, facilidade no gerenciamento e atendimento unificado.
As melhores soluções disponíveis no mercado contam com soluções sob medida para o e-commerce, como compra com 1 clique, pagamentos recorrentes e uso de dois cartões na mesma compra.
A oferta de serviços via aplicativos ganhou escala com a invasão dos smartphones. No Brasil, apenas em 2017 foram vendidos 47,7 milhões de aparelhos sofisticados, alta anual de 9,7%, enquanto os modelos básicos tiveram queda de 37% em relação a 2016.
Nessa esteira, o mercado de aplicativos de bancos, financeiras e fintechs tem se destacado. Operações como transferências comuns, TED e DOC, pagamento de boletos, investimentos e outras transações simples por meio do celular têm impactado os hábitos de compras dos brasileiros.
Em 2017, as transações financeiras por aplicativos de celulares — mobile banking — no Brasil dispararam 70%, de acordo com levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Enquanto o mobile banking respondeu por 25,6 bilhões de transações em 2017 e passou a responder por 35% do total de operações, no internet banking foram efetuadas 15,8 bilhões de transações.
O total de investimentos realizados pelo setor financeiro em tecnologia chegou a R$ 19,5 bilhões. Os aplicativos de celulares, definitivamente, estão na crista da onda atualmente.
As tarjas magnéticas nos cartões, implementadas por padrão no final da década de 1970, possibilitaram a verificação eletrônica das transações, diminuindo o tempo gasto em cada operação.
Esse método, no entanto, rapidamente se tornou sujeito a fraudes. Maquinetas adulteradas podem clonar os cartões, ocasionando prejuízos para todos os agentes envolvidos na transação.
Para minimizar esse problema, a partir da década de 1990 as operadoras passaram a equipar os cartões com microchips capazes de validar a compra com as informações do usuário, mediante digitação da senha pessoal.
Os dados permanecem criptografados e dispensam a verificação da assinatura ou outra forma de identificação do cliente. A tecnologia reduz significativamente o risco de fraudes e é utilizado em praticamente todos os cartões no Brasil.
Se nas compras presenciais as fraudes são de responsabilidade da bandeira, no e-commerce o risco é todo do varejista, já que a transação não é presencial. Caso o cliente denuncie uma compra feita com cartão clonado, é a loja quem sai no prejuízo por conta dos chargebacks e estornos, além do dano à marca e à reputação.
Como a clonagem é impraticável para cartões com chips, o maior risco caso alguém tenha seu documento e senha roubados é o criminoso utilizar o cartão para compras online. Por isso é importante solicitar o bloqueio imediato em caso de roubo ou extravio.
Quando um cliente passa o cartão na maquineta ou digita o número, senha e código de segurança nos campos de compra em uma transação online, esses dados podem ficar armazenados para facilitar futuras compras.
A conveniência tem um preço. Se os dados financeiros dos clientes vazarem por conta de uma ação criminosa ou descuido da loja, o prejuízo é incalculável.
Esse tipo de problema é assustadoramente comum. De acordo com um levantamento realizado pela UPX Technologies, entre janeiro e março deste ano foram identificados 77,3 mil vazamentos de dados de cartões de crédito.
Já a Serasa Experian estima que em 2017 houve quase 2 milhões de tentativas de fraudes com cartões de crédito, o que representa uma a cada 16 segundos.
Para minimizar o risco de vazamentos, as lojas que aceitam cartões como forma de pagamento, especialmente do e-commerce, precisam adotar padrões de segurança e privacidade, como o PCI (Payment Card Industry) e o DSS (Data Security Standard).
Varejistas que não tenham certificações PCI-DSS não podem armazenar números de cartões de crédito. Essa limitação prejudica principalmente empresas de comércio eletrônico, mas é necessária para garantir a privacidade e segurança dos clientes.
Como os chips praticamente erradicaram a possibilidade de fraudes em compras presenciais, o principal alvo dos criminosos é o e-commerce. Mas já existem alternativas para fechar as brechas.
Uma dessas alternativas é um cartão de crédito que conta com um visor digital na área destinada ao código verificador. Em geral, esse código vem impresso nos cartões e o acompanham até o vencimento ou cancelamento.
No caso do visor digital, o código seria alterado aleatoriamente a cada período de tempo definido pela operadora. Com isso, o risco de fraudes em compras online seria significativamente reduzido.
A novidade, proposta pela Oberthur Technologies, não traria custos de adaptação de infraestrutura para os lojistas. Ou seja, os pagamentos podem ser realizados e processados normalmente.
Já a Visa trabalha em outro front. Com o volume de dados gerados pelas transações online e presenciais, é possível mapear o comportamento de compra dos consumidores e identificar compras fraudulentas no momento em que elas são realizadas.
Com o apoio da inteligência artificial e das redes neurais de informações, a companhia planeja agir para evitar a ocorrência de fraudes nas transações digitais.
A estratégia se baseia em quatro pontos: blindagem do consumidor contra comportamentos de risco no uso do cartão, redução da importância dos dados em trânsito, proteção das informações e análise de fraudes.
A ideia é evitar as fraudes, mas sem eliminar a conveniência nas compras online — uma das principais razões para que as pessoas decidam adquirir produtos via e-commerce.
Conheça abaixo algumas previsões para os pagamentos e como isso pode impactar a rotina dos lojistas.
Desde 2009, o misterioso universo das criptomoedas tem despertado dúvidas em especialistas, lojistas e consumidores. A valorização de moedas digitais, como o Bitcoin e Ethereum tem atraído investidores interessados em altos ganhos.
No entanto, o verdadeiro tesouro está na tecnologia que torna possível a existência de criptomoedas: a blockchain. Trata-se de uma cadeia de dados que permite a qualquer pessoa inserir novos registros, como se fosse um livro-razão público.
Sua principal característica é a eliminação do intermediário em qualquer transação. Por exemplo, se você realizar uma operação de compra e venda com outra loja, essa troca ficará registrada na blockchain de forma automática, sem a necessidade de bancos ou cartórios para validarem.
O resultado são produtos e serviços mais baratos e uma margem de lucro maior para os lojistas.
Você deve estar se perguntando se isso é seguro. Nenhuma tecnologia pode se gabar de ser à prova de fraudes; entretanto, desde que foi criada, a blockchain nunca foi fraudada — não por falta de tentativas bem ou mal intencionadas.
Apesar de não ser popular, essa tecnologia pode revolucionar o sistema bancário. Algumas instituições financeiras do Brasil começaram a utilizá-la este ano.
A Internet das Coisas (IoT) se baseia na ideia de que qualquer dispositivo pode ser conectado, comunicar-se com outros aparelhos e sistemas e oferecer diversas aplicações que facilitem a vida do usuário.
Essas aplicações vão desde funcionalidades comuns do nosso dia a dia — como monitorar a temperatura do ar-condicionado pelo smartphone — até tecnologias avançadas na indústria, comércio e serviços.
Os meios de pagamento não poderiam ficar de fora. O Gartner estima que, até 2020, 20 bilhões de dispositivos serão conectados via internet.
Nesse contexto, as soluções de pagamentos podem ser as mais variadas possíveis e vão além do tradicional caixa. Carros, totens e outros objetos podem se tornar meios ou terminais de pagamentos.
Uma das experiências mais conhecidas atualmente é a da Amazon Go, loja experimental da gigante do varejo que simula uma doceria. O cliente entra na loja, coloca os produtos que deseja na sacola e sai.
Sensores e câmeras identificam o que foi retirado das prateleiras, enquanto o aplicativo no smartphone do cliente recebe a informação e opera a transação de forma instantânea.
O Pagamento das Coisas (PoT) também pode ser aplicado fora da loja. Por exemplo, sua geladeira pode identificar suprimentos que estão em falta e efetuar o pedido automaticamente ao supermercado, que processará o pagamento e efetuará a entrega.
As possibilidades são diversas, mas ainda limitadas. Espera-se que, com o uso, as tecnologias se aperfeiçoem. Todos os dispositivos conectados, no futuro, estarão habilitados para as compras.
A mesma lógica se aplica aos dispositivos vestíveis. Hoje, os smartphones estão entre os principais dispositivos usados para transações e pagamentos, mas futuramente esse posto pode ser tomado por relógios, carteiras, anéis ou qualquer outro item do vestuário.
Dessa forma, a comodidade do cliente chega a um nível que é difícil imaginar atualmente. Todos os obstáculos são retirados do caminho dos clientes, o que pode aumentar o valor médio de cada compra e a frequência.
Essas talvez sejam as tecnologias mais próximas de nós. Pagamentos por proximidade, tanto por etiquetas de radiofrequência (RFID) quanto por campo aproximado de comunicação (NFC) podem ser utilizados com cartões ou smartphones.
Os pagamentos via NFC são feitos com a aproximação do objeto ao terminal de pagamento. Alguns bancos brasileiros já disponibilizam aplicativos habilitados para esse tipo de operação.
As compras são processadas com maior rapidez e comodidade. No entanto, é necessário que o smartphone conte com hardware habilitado para que a tecnologia funcione. Ou seja, por enquanto, só aparelhos de ponta têm NFC.
A evolução dos meios de pagamento acompanha a história da humanidade. As novas tecnologias não apenas garantem mais comodidade, mas também estimulam a inovação, a economia e novos hábitos sociais. Cabe às lojas acompanharem as mudanças disruptivas no mercado de pagamentos e oferecerem soluções de ponta para os clientes.
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