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Open Banking nos EUA: o que os desafios de lá podem ensinar ao Brasil?

4 janeiro 2021
Anos atrás, falava-se sobre o impacto que o Open Banking poderia causar no mercado financeiro do mundo inteiro. O futuro chegou e abre-se a possibilidade de as instituições financeiras atenderem as necessidades de seus clientes de maneira mais completa.

Previsto para começar a funcionar no Brasil em novembro de 2020, a implementação da primeira fase do Open Banking teve que ser adiada pelo Banco Central (BC) para fevereiro de 2021. Além dessa, há outras 3 fases que deverão ser finalizadas até o fim do ano.

  • 1ª fase: compartilhamento de dados de produtos e serviços por meio de API’s oferecidos por instituições financeiras.
  • 2ª fase: serão abertos os dados cadastrais e de operações financeiras dos clientes. Assim, caso um cliente esteja endividado, uma instituição financeira que não é necessariamente o banco onde ele tenha conta poderá oferecer crédito para o pagamento da dívida.
  • 3ª fase: adesão aos serviços. Há 2 serviços básicos nessa fase: o PIX – meio de pagamento instantâneo do BC – e a inicialização de pagamentos. Esse segundo serviço poderá iniciar fora do ambiente do banco por meio de apps de mensagens.
  • 4ª fase: compartilhamento padronizado entre instituições financeiras de outros dados, como investimentos e seguros.

Com base na Diretiva de Serviços de Pagamento Revisada (PSD2), o Open Banking se baseia na premissa de que são os clientes e não as instituições financeiras os proprietários dos seus próprios dados. E, por isso, os clientes precisam ter controle total e autonomia para decidir como, por que, quando e por quem esses dados podem ou não ser usados.

Com o Open Banking, o BC tem objetivos bem definidos: promover o acesso a serviços financeiros e melhorar a personalização da oferta deles, aumentando, assim, a competitividade e a qualidade do mercado financeiro. Nesse último caso, considere que atualmente somente as instituições financeiras onde o cliente tenha conta podem acessar os dados desse cliente.

Open Banking nos EUA: o que os desafios de lá podem ensinar ao Brasil?

Em abril de 2019, a Deloitte realizou uma pesquisa nos EUA com 3 mil pessoas para descobrir o quanto elas estavam dispostas a aderir ao Open Banking e a necessidade de compartilhar dados financeiros para isso.

1º Insight: Grau de receptividade

A principal conclusão da pesquisa foi que 1 a cada 5 pessoas gostariam de usar o Open Banking. O grau de receptividade é maior entre quase metade da Geração Z e 39% dos millenials; os mais velhos correspondem a 23%. Esses dados podem ajudar a criar estratégias mais bem direcionadas quando uma comunicação educativa sobre o Open Banking for criada e divulgada.

Flexibilidade, transparência e descomplicar as coisas são os 3 principais motivos das pessoas mais jovens se mostrarem propensas a aderir ao Open Banking. Contudo, o maior interesse do consumidor no geral é por serviços que facilitem sua gestão financeira, “como a capacidade de comparar serviços bancários, integrar dados financeiros e personalizar ferramentas de orçamento“.

Leia também:

Mitos e desafios da automação da conciliação financeira para bancos e fintechs

2º Insight: Grau de confiança

A segunda constatação interessante na pesquisa se refere a confiança das pessoas nas instituições financeiras para compartilhamento de dados. Quase 9 em cada 10 pessoas disseram confiar muito em seu banco principal. Não à toa, quase 4 em cada 10 entrevistados disseram confiar mais no seu banco do que em varejistas on-line.

Leia também:

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Os dados que as pessoas provavelmente não compartilhariam são aqueles mais confidenciais, como o saldo de conta, valor de investimentos, número de previdência etc. Apenas cerca de ¼ dos entrevistados concordariam em compartilhar seus dados caso recebessem algo de valor em troca.

As preocupações com segurança e privacidade podem ser vencidas se a instituição financeira reconhecer que elas são válidas, e construir uma comunicação com seus clientes abordando as políticas adotadas para manter a transparência e segurança nas atividades da empresa. 

Open Banking: por onde começar?

A Deloitte destacou algumas questões (traduzidas a seguir pelo Google Tradutor) que podem ajudar as empresas do mercado financeiro a atingirem melhores resultados com o Open Banking em 3 áreas fundamentais.

1. Estratégia

  • Como podemos repensar a transformação digital no contexto do Open Banking? Isso pode ou não envolver a ativação de API’s abertas.
  • Que tipos de novas parcerias de ecossistemas devemos procurar?

2. Sucesso do cliente

  • Quais necessidades do cliente queremos atender?
  •  Até que ponto entendemos a dinâmica da lucratividade do cliente?
  • Como devemos responder aos clientes que desejam compartilhar ou compartilharam seus dados com terceiros?
  • Como podemos pré-identificar os clientes que provavelmente compartilharão dados com terceiros? E com quais terceiros?
  • Quais padrões de experiência do cliente devem ser implementados ao compartilhar dados?

Leia também: Como a Equals verifica a segurança das transações financeiras?

3. Tecnologia

  • Temos a estratégia e os padrões de PI corretos em vigor?
  • Como podemos diminuir os riscos potenciais de perda e uso indevido de dados do cliente e imprecisões nos dados desse cliente?
  • Temos a governança e arquitetura de dados corretas para gerenciar o compartilhamento de dados?
  • Temos os recursos analíticos corretos para aprimorar nossa pontuação de crédito, avaliação e tomada de decisão em dados compartilhados?

Anos atrás, falava-se sobre o impacto que o Open Banking poderia causar no mercado financeiro do mundo inteiro. O futuro chegou e abre-se a possibilidade de as instituições financeiras atenderem as necessidades de seus clientes de maneira mais completa.

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