Comércio eletrônico: 5 tendências que vão dominar esse mercado

10 março 2025

O comércio eletrônico exige estar atualizado com as últimas tendências para manter o negócio competitivo. Afinal, a tecnologia e o comportamento dos consumidores evoluem constantemente.

Dessa maneira, não basta entender sobre o negócio: é importante se antecipar a essas tendências. Assim, você pode agir estrategicamente para se lançar à frente dos seus concorrentes e se destacar no e-commerce.

Quer saber quais são as principais tendências do comércio eletrônico? Confira 5 estratégias capazes de gerar um diferencial em relação à concorrência!

1. Compra via redes sociais

As redes sociais deixaram de ser somente um espaço para interação e entretenimento e se transformaram em vitrines online. Nesse caso, além de criar desejo nos consumidores, elas educam sobre produtos e facilitam o processo de compra.

Com algoritmos sofisticados, essas plataformas personalizam recomendações e aproximam marcas e clientes de forma natural e com alto potencial de engajamento. Além disso, algumas redes sociais permitem que empresas montem suas próprias lojas.

Dessa forma, elas eliminam a necessidade de redirecionar o usuário para outro site. As lojas do Instagram, do Facebook e do TikTok são exemplos.

Nessas redes, o consumidor pode visualizar os produtos, conferir detalhes, ler avaliações e finalizar a compra sem sair do aplicativo. O impacto desse modelo de vendas é significativo, já que a jornada do consumidor fica mais fluida, reduzindo barreiras e aumentando as chances de conversão.

Afinal, a decisão de compra acontece quando a pessoa está envolvida com o conteúdo — seja por meio de um post, um vídeo ou uma live de demonstração.

2. Inteligência artificial na personalização da experiência do cliente

A inteligência artificial (IA) transforma a interação entre empresas e clientes no e-commerce. A partir de algoritmos avançados e análise de dados em tempo real, os sites podem entender o comportamento do consumidor e oferecer experiências mais personalizadas.

Então, em vez de exibir produtos genéricos para todos os visitantes, as lojas online sugerem itens com base no histórico de compras. Elas também podem realizar recomendações a partir de interações anteriores e preferências individuais do usuário.

Outra aplicação relevante é a automação do marketing, em que a IA segmenta campanhas de e-mail e notificações push para enviar ofertas personalizadas no momento certo. Assim, a marca deixa de disparar promoções genéricas, impactando o cliente com mensagens que despertam interesse.

Ainda, a IA está presente nos chatbots e assistentes virtuais, que oferecem suporte instantâneo, respondem a dúvidas e ajudam na escolha de produtos. Como resultado, a personalização aumenta as chances de conversão, melhora a experiência de navegação e fortalece a fidelização do cliente.

3. Novas formas de pagamento digital

Um dos desejos dos consumidores é ter praticidade na finalização da compra. Nesse sentido, quando os lojistas oferecem formas de pagamento digital facilitadas, eles aumentam as chances de conversão de vendas, pois permitem uma experiência mais fluida para o cliente.

Uma das principais tendências é o Pix, que se tornou um dos meios de pagamento mais populares do Brasil. Com ele, as transações são instantâneas e não é preciso usar cartões de crédito ou boletos. Muitas lojas já oferecem descontos para pagamentos dessa modalidade, incentivando seu uso.

Outra inovação são as carteiras digitais, que armazenam dados de pagamento com segurança. Ademais, elas permitem compras com um toque ou reconhecimento facial, eliminando a necessidade de digitar informações a cada transação.

O modelo compre agora, pague depois também ganhou espaço. Nesse caso, as plataformas especializadas permitem que os clientes parcelem compras sem precisar de um cartão de crédito, facilitando o acesso a produtos de maior custo sem comprometer o orçamento de uma única vez.

Adicionalmente, as criptomoedas começaram a ser aceitas em algumas lojas como alternativa ao sistema financeiro tradicional. Com pagamentos feitos por blockchain, elas oferecem transações seguras e sem intermediários, embora ainda sejam mais comuns em nichos específicos.

Por fim, os pagamentos via redes sociais se destacam como tendência. Por exemplo, o Instagram e o WhatsApp permitem que os usuários comprem produtos e os quitem diretamente pelos aplicativos, reduzindo etapas e tornando a jornada de compra mais intuitiva.

4. Live commerce

As live commerces permitem que marcas e influenciadores apresentem produtos ao vivo, interajam com o público e fechem vendas instantaneamente. Assim, o resultado tende a ser maior engajamento e credibilidade, além de taxas de conversão acima das de um e-commerce tradicional.

Esses benefícios existem porque, durante uma live, os consumidores podem ver os produtos em uso, tirar dúvidas no chat e receber ofertas exclusivas por tempo limitado. A dinâmica gera um senso de urgência e estimula compras imediatas.

Outra vantagem é que a demonstração ao vivo ajuda a eliminar incertezas, reduzindo a taxa de abandono de carrinho e aumentando a confiança na compra. Por conta dessas tendências, diversas redes sociais e marketplaces usam esse formato.

Plataformas como Instagram, TikTok e Shopee permitem que lojistas façam lives nos aplicativos, facilitando a compra sem que o usuário precise sair da transmissão. Algumas ferramentas até integram links diretos para os produtos exibidos.

5. Marketing de influência

Com diversos seguidores e alto poder de persuasão, os influenciadores ajudam as marcas a ganhar visibilidade, construir credibilidade e gerar desejo nos consumidores de forma natural e autêntica. A razão é que, diferentemente da publicidade tradicional, o marketing de influência se baseia na confiança.

Os seguidores veem os influenciadores como referências e, quando eles indicam um produto, a recomendação costuma ter um peso maior do que um anúncio convencional. Ainda, os algoritmos das redes sociais priorizam conteúdos orgânicos, aumentando o alcance dessas campanhas.

Essa dinâmica costuma encurtar o processo de decisão de compra e potencializar as conversões. Dependendo da estratégia, a parceria pode envolver desde publiposts e vídeos demonstrativos até lives e cupons exclusivos para seguidores.

Além disso, não é preciso contratar grandes influenciadores que requerem investimento elevado. As empresas podem trabalhar com microinfluenciadores, que possuem públicos menores, mas engajados.

Neste post, você conheceu 5 tendências para o comércio eletrônico capazes de ajudar a elevar o faturamento e a lucratividade da empresa. Agora, é interessante estudar quais dessas estratégias podem ser aplicadas no negócio.

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