Por esse motivo, todos os envolvidos no financeiro da organização devem entender como funciona o pagamento online e o fluxo do dinheiro até chegar ao caixa da empresa. Logo, é preciso buscar mais informações sobre o assunto para se manter bem informado.
Quer saber como funciona o pagamento online? Continue a leitura e confira!
O pagamento online é um meio utilizado para quitar uma compra utilizando a internet. Dessa maneira, a transação é feita por meio de uma plataforma, aplicativo ou carteira digital.
Como você viu, embora o pagamento online seja comumente utilizado nos e-commerces, ele pode ser aplicado no estabelecimento físico. Isso acontece, por exemplo, quando a companhia fornece o QR Code para o cliente pagar pelo seu aplicativo no celular.
Entre as formas de pagamento que podem ser utilizadas online estão:
Agora que você já sabe o que é pagamento online, é importante conhecer os principais métodos disponíveis. Afinal, para que a quitação seja realizada no ambiente virtual, é necessário contar com empresas que viabilizam a tecnologia no seu negócio.
Veja quem são elas!
As adquirentes são as empresas que se comunicam com a bandeira do cartão, recebem o dinheiro do banco e repassam a quantia para o estabelecimento.
As subadquirentes são um meio de ligação entre a empresa e as adquirentes, sendo intermediadoras de pagamento. Nesse caso, elas podem oferecer outros serviços, como proteção antifraude e suporte.
Esse é um sistema que realiza a integração de adquirentes, conciliadores e antifraudes. Assim, ele gera maior personalização e garante o processamento das transações.
Entendendo os métodos de pagamento online, é o momento de descobrir como funciona o fluxo de dinheiro nessa alternativa. Dessa forma, é possível compreender o caminho que os valores percorrem até chegar à conta da empresa.
Acompanhe!
Em geral, o cliente realiza o cadastro na plataforma da empresa inserindo as informações pessoais e de entrega. Então o valor da compra é informado e o consumidor deve passar os dados para pagamento.
Nesse momento, o cliente escolhe entre as formas disponíveis para quitar a compra. Se for cartão de crédito, por exemplo, o consumidor deve inserir o número, o nome completo, data de validade e código de segurança do cartão.
Após a escolha da forma de pagamento, o cliente clica no botão para concluir a compra. Se o consumidor optar pelo Pix, é gerado um QR Code ou um código para a transferência instantânea via aplicativo do celular. Com o pagamento, a quantia entra diretamente na conta da empresa.
Já se a escolha for o boleto, o documento é gerado e o comprador deve pagar o valor posteriormente. Nessa situação, a quantia é repassada pelo banco emissor do boleto à empresa vendedora em até 5 dias úteis.
Por sua vez, se o cliente escolheu o cartão de crédito ou débito, o fluxo de pagamento segue para os próximos passos.
Assim que o pedido é realizado, o sistema entra em contato com a bandeira do cartão ou instituição bancária para verificar a aprovação da compra. Logo, a adquirente recebe a solicitação, que pode ser de forma direta ou indireta — por meio de subadquirentes ou gateway.
Então ela analisa as informações cedidas pelo comprador. Se os dados estiverem corretos, o sistema será autorizado a verificar o limite do cartão ou o saldo da conta do comprador. Com isso, o adquirente entende se há possibilidade de autorizar a transação.
O próximo passo é a análise antifraude, que pode estar incluída no gateway ou ser um sistema independente que atua junto ao adquirente e o intermediário. A função dessa solução é analisar os padrões de comportamento do usuário para encontrar possíveis riscos de fraude.
Desse modo, em caso de suspeita na compra, o estabelecimento recebe um alerta e pode cancelar o processo. Essa é uma forma de reduzir os riscos de chargebacks, que são os cancelamentos solicitados pelo cliente com a alegação de fraude na transação.
Por outro lado, se os dados apresentados estiverem em conformidade, o processo continua para aprovação do pagamento.
Após a análise antifraude, o pagamento avança para a aprovação, concluindo a transação. Todo o processo até essa etapa pode acontecer em segundos. Assim, a empresa pode emitir a nota fiscal e despachar o produto.
Mas o processo continua para o recebimento da quantia da compra. Para isso, a adquirente se comunica com as instituições financeiras e permite a transferência do dinheiro do crédito ou da conta do cliente para a conta da empresa. Essa etapa pode levar até 30 dias para ser concluída, dependendo das condições firmadas.
Após compreender o fluxo do pagamento online, é interessante entender as vantagens e as desvantagens desse meio de quitação. A partir das informações, os gestores financeiros podem refletir se vale a pena aderir a essa modalidade na companhia.
O pagamento online apresenta diversas vantagens para a empresa, como:
Por outro lado, esse meio de quitação também tem desvantagens, como a demora no recebimento do dinheiro e os cancelamentos, no caso do cartão de crédito. Contudo, sabendo administrar o fluxo de caixa da empresa, esses inconvenientes podem ser minimizados.
Quando uma empresa opta por aderir ao pagamento online, deve saber como implementá-lo. Para começar, é necessário escolher o método de pagamento que será oferecido.
Geralmente, médias e grandes empresas optam pelo gateway, já que é um sistema mais robusto e que permite a integração de outras plataformas. Além disso, é preciso ter uma ferramenta de conciliação de pagamentos, como a Equals, que se conecta aos principais gateways do mercado.
Assim, as vendas realizadas por pagamentos online, independentemente da forma de quitação, passam por conciliação financeira, de cancelamentos e de chargebacks. Logo, é possível reduzir eventuais prejuízos causados pelas divergências entre os valores contratados e os praticados pelas operadoras.
Neste artigo, você descobriu como funciona o pagamento online nas vendas da empresa. Agora, é possível entender se vale a pena adotar essa tecnologia para atrair clientes que preferem pagar pela internet!
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