Para evitar prejuízos, o ideal é entender quais são os golpes mais comuns e como se proteger deles. Assim, será possível impedir a atuação dos golpistas e conter eventuais prejuízos.
Neste artigo, você saberá como garantir a proteção do seu negócio e de seus clientes contra os golpes com o Pix. Confira!
O Pix é um sistema de transações financeiras instantâneas criado pelo Banco Central. Ele entrou em vigor em 2020 e, desde então, tem passado por melhorias e adaptações no funcionamento.
Na prática, esse método de pagamento prevê a realização de transferências bancárias imediatas e gratuitas. Com o Pix, não é preciso esperar os prazos de compensação e nem pagar as tarifas que costumam incidir em transações do tipo DOC e TED.
Além disso, o Pix tem disponibilidade completa, permitindo operações em qualquer horário. Assim, ele aumentou a praticidade para pessoas físicas e ajudou diversos negócios. Afinal, ao oferecer uma nova forma de pagamento, tornou-se possível receber de modo mais eficiente e rápido.
Apesar das vantagens do Pix, é preciso ter atenção com os golpes que podem envolver esse sistema. Vale destacar que o problema não está exatamente no sistema operacional e, sim, no que é conhecido como engenharia social.
Devido à forma de aproximação dos golpistas, muitas pessoas acreditam se tratar de uma operação legítima. Isso faz com que eles efetuem transferências para terceiros — o que dificulta a recuperação do dinheiro por não ser viável cancelá-la.
Logo, é preciso estar atento, já que uma fraude financeira via Pix nem sempre pode ser desfeita. Isso porque os criminosos conseguem movimentar os recursos rapidamente, o que dificulta possíveis bloqueios por parte da instituição financeira.
Com base nas características que você conferiu, o Pix se popularizou, mas o número de golpes também aumentou. Os casos de sequestro-relâmpago, por exemplo, passaram a envolver a exigência de transferência de valores dessa maneira.
Além disso, existem os golpes que utilizam brechas de segurança ou a falta de atenção do usuário. É o que acontece com páginas falsas que prometem promoções, brindes e produtos em troca da realização de um Pix.
Também é comum observar a invasão ou a clonagem de contas em mensageiros, e-mails com links fraudulentos e opções relacionadas. Em todos os casos, o objetivo é a obtenção de recursos por meio de uma transação financeira com fins fraudulentos.
Para prevenir esses e outros golpes com o Pix, é importante adotar medidas que sejam focadas na proteção do negócio — e dos seus clientes.
A seguir, veja quais são as informações mais importantes para que sua empresa, clientes e colaboradores fiquem seguros diante desse sistema de pagamentos!
Especialmente para empresas que realizam transações virtuais, como e-commerces, é essencial desenvolver a cibersegurança. Utilizar protocolos e certificados digitais, por exemplo, pode ajudar. A prática ainda transmitirá maior sensação de segurança para os clientes.
Também é preciso dispor de ferramentas que se preocupem com esse assunto, como sistemas e plataformas que criem camadas de proteção. Assim, os riscos de vazamentos de dados e golpes são menores.
Como empreendedor, é igualmente recomendado ter atenção para não ser enganado. O golpe de clonagem do WhatsApp pode fazer com que você transfira dinheiro para a conta de um golpista em vez de um fornecedor, por exemplo.
Caso receba mensagens estranhas pedindo empréstimo ou outros pedidos que exijam a transferência de valores, a orientação é desconfiar e checar quantas vezes forem necessárias. Também evite clicar em links desconhecidos para fugir de golpes com o Pix.
Como o foco é não cair em golpes na internet, é essencial não confiar plenamente em todas as informações. Antes de qualquer transação ou apresentação de dados, é fundamental garantir que não se trata de fraude. Aqui, vale fazer pesquisas para confirmar se as mensagens recebidas são verdadeiras.
Para facilitar o pagamento do cliente, é possível fazer a cobrança via Pix. Porém, se isso for executado de maneira amadora, pode acontecer um golpe financeiro em relação ao pagamento dos valores devidos.
É o que aconteceria com um cliente que realiza o Pix, mas solicita o cancelamento junto ao banco antes que sua companhia movimente os recursos.
Por isso, o mais indicado é utilizar ferramentas específicas para oferecer o Pix como forma de pagamento. Assim, o negócio tem a garantia quanto à realização da transação financeira, conforme o que foi acordado entre as partes.
Também é preciso se preocupar com a conciliação entre a conta bancária da empresa e os valores das operações executadas. Desse modo, é possível notar se um cliente fez algum tipo de transação incorreta ou fraudulenta.
Ainda, a conciliação financeira ajuda a identificar diferenças nos valores que não estejam alinhadas aos registros de compra e venda, por exemplo. Assim, é mais fácil identificar fraudes e agir com maior rapidez para reverter esse tipo de problema.
Para ajudar na proteção dos clientes, vale a pena investir na conscientização. Isso é feito pela apresentação de informações importantes que ajudem no reconhecimento e na prevenção de golpes com o Pix pelos consumidores.
Apresente os canais de contato oficial com seu negócio e indique qual é o comportamento padrão no atendimento, por exemplo. Com informações claras e oficiais, os clientes tendem a se tornar menos suscetíveis a golpes. Assim, o Pix poderá ser adotado sem receio pelo seu público.
Com essas informações, agora você sabe quais são as situações mais comuns e como evitar golpes com o Pix. Dessa forma, é possível utilizar essa ferramenta da maneira como foi planejada e obter as vantagens dos pagamentos instantâneos.
Na prevenção de golpes e no uso do Pix na empresa, o uso de ferramentas adequadas é essencial. Conheça as soluções da Equals e saiba como podemos ajudar!