Administrar mais de uma unidade torna a tarefa mais complexa. Nesse caso, é necessário ter uma visão ainda mais ampla de gestão das finanças, contando com soluções, recursos e ferramentas que auxiliam nas atividades do setor.
Para saber mais sobre o assunto, continue a leitura. Neste post, você aprenderá 6 dicas que ajudarão no sucesso da gestão financeira de filiais!
As filiais são unidades de uma empresa, que seguem o mesmo propósito, identidade, cultura e diretrizes da matriz. Assim, elas têm como objetivo o crescimento da organização, alcançando novos públicos, regiões ou demanda do mercado.
Diferentemente de uma franquia, a filial pertence ao mesmo empreendedor ou grupo empresarial. Além disso, ela se difere de uma organização subsidiária, que é controlada total ou parcialmente pela matriz, mas pode apresentar diretrizes, marcas e operações distintas.
A gestão financeira permite um planejamento mais preciso dos gastos e dos investimentos, além de prever eventuais problemas financeiros. Assim, a empresa pode se antecipar e encontrar soluções para evitar ou, ao menos, minimizar os prejuízos.
Por outro lado, quando ela não é realizada adequadamente, o negócio fica exposto ao risco de passar por diversos contratempos. Entre eles, estão a falta de lucratividade, o endividamento, a estagnação no mercado e, até mesmo, a falência.
No que se refere às filiais, a gestão financeira é ainda mais essencial para o sucesso, já que cada unidade tende a se comportar de forma diferente. Por exemplo, elas podem apresentar maior índice de inadimplência, vendas mais sazonais etc. Logo, é necessária atenção maior ao controle do caixa.
Agora que você já sabe a importância da gestão financeira de filiais, é o momento de aprender 6 dicas que podem ajudar nessa tarefa. Colocando essas orientações em prática, será possível obter bons resultados no controle das finanças das unidades.
Veja!
O primeiro passo para ter uma boa gestão financeira de filiais é ter padrões nos processos. Embora cada unidade possa se comportar de maneira diferente, a empresa deve padronizar as atividades administrativas. Isso vale para o uso de planilhas, a geração de relatórios, aplicação de ferramentas etc.
Desse modo, todos os envolvidos no gerenciamento das unidades e da matriz podem entender os dados e os resultados. Consequentemente, reduz-se a margem para confusão, erros e interpretações equivocadas.
Apesar de as unidades terem sua própria operação, elas devem manter a comunicação entre si. Afinal, elas não são concorrentes, mas extensões do mesmo negócio. Dessa maneira, quando os envolvidos na gestão entendem o que acontece em cada filial, eles podem agir em colaboração.
Com isso, é possível aumentar a eficiência da administração das finanças. Por exemplo, a dificuldade financeira enfrentada por uma filial traz oportunidades de desenvolver ações preventivas para as demais.
Além disso, as soluções encontradas podem ser utilizadas em outras unidades, agilizando os processos de resolução de problemas.
Como você viu, a comunicação entre filiais permite uma gestão ainda mais eficiente. Contudo, para isso acontecer é necessário que os gerentes das unidades sejam de confiança e bem treinados. Afinal, quanto maior o número de filiais, menor é o alcance da equipe de administração da matriz.
Desse modo, é necessário delegar as atividades para pessoas que tenham habilidades semelhantes à gerência principal da empresa. Também vale investir em treinamento, não apenas técnico, mas também para o desenvolvimento das capacidades comportamentais que beneficiem o negócio.
Uma escolha que costuma representar um erro na gestão financeira é englobar o controle das finanças de todas as unidades, como se fosse apenas uma operação. Isso pode ser um problema porque cada filial apresenta resultados diferentes.
Enquanto algumas apresentam lucro, outras podem ter prejuízo. Nesse caso, o mau desempenho de certas unidades reduz a lucratividade das outras, impedindo o crescimento da empresa.
Além disso, com a gestão única é difícil avaliar o desempenho de cada filial para entender os problemas específicos e propor soluções. Por isso, analisar os resultados e manter o controle financeiro individual é indispensável para uma administração eficiente das finanças.
Por mais experiência que a gestão tenha, tomar decisões baseadas em suposições pode resultar em escolhas ruins que seriam evitadas ao considerar os dados. Isso porque nem sempre as impressões correspondem à verdade.
Por exemplo, ao olhar somente a receita obtida, um gestor pode entender que a unidade gera lucro. Contudo, os gastos podem suprimir a margem de lucro, reduzindo a lucratividade real de modo que a operação não seja viável. Assim, a empresa corre o risco de manter uma unidade que não gera retorno por conta de uma impressão equivocada.
Em contrapartida, os índices de desempenho são objetivos e mostram a realidade do negócio. Com isso, os gestores podem avaliar a viabilidade da operação da filial, além de propor soluções e ações que contribuem para a correção de gargalos e para garantir o crescimento do negócio.
A tecnologia é uma aliada no dia a dia de uma empresa, especialmente na gestão financeira. Com ela, é possível automatizar as atividades burocráticas, aumentando a produtividade e reduzindo as chances de erros.
A ferramenta Equals, por exemplo, permite realizar a conciliação financeira de modo automático. Então não é necessário entrar no site de cada adquirente para conferir as vendas, eliminando o controle por meio de recibos de papéis e elevando a eficiência do setor financeiro.
Neste post, você aprendeu 6 dicas de gestão financeira de filiais. Agora, é possível colocar as orientações em prática para obter ainda mais sucesso no negócio. Nesse sentido, não deixe de contar com uma ferramenta de qualidade para a conciliação financeira!
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