Esse é um procedimento para verificar as informações contábeis e evitar diversos tipos de falhas e imprecisões. Assim, a conciliação exerce um papel fundamental para o setor financeiro, pois mantém os dados corretos e organizados.
Quer saber mais sobre a conciliação bancária e acompanhar 6 dicas de como realizar esse procedimento? Continue a leitura para conferir!
A conciliação bancária é um procedimento realizado pelo setor financeiro das empresas, no qual as informações registradas internamente são comparadas aos valores dos extratos bancários. Com isso, a gestão se certifica de que as contas a pagar e os recebíveis estão alinhados com as previsões.
Essa etapa é fundamental para manter o orçamento equilibrado e evitar inconsistências. Além disso, ela proporciona um acompanhamento mais detalhado das informações financeiras. Como resultado, o processo previne erros e infrações fiscais, além de oferecer mais previsibilidade para o setor.
A conciliação bancária pode ser feita de diversas formas — por exemplo, por meio de planilhas, em sistemas automatizados etc. O melhor jeito depende das características da empresa, porém, as ferramentas tecnológicas representam vantagens importantes para a agilidade e a precisão dos resultados.
Por se tratar de uma ferramenta importante para a conferência dos dados, a conciliação bancária oferece muitas vantagens para as empresas. Uma delas é a previsão correta do fluxo de caixa. Afinal, é realizada uma análise cuidadosa das principais informações para encontrar possíveis incompatibilidades.
Os erros podem ocorrer em diversos setores e em empresas de diferentes portes. Logo, um sistema organizado para encontrar e solucionar as falhas evita que elas se acumulem. Nesse sentido, ao identificar os problemas, a conciliação ajuda a perceber as causas das inconsistências e permite buscar correções.
Desse modo, a saúde financeira da empresa é beneficiada, pois os processos financeiros tendem a funcionar de maneira mais adequada. Além disso, a tomada de decisão da gestão se torna mais assertiva, já que se fundamenta em dados consistentes a respeito da companhia.
Cabe ainda mencionar que a conciliação bancária permite compreender melhor as vendas da empresa, entendendo quais são os principais meios de pagamento utilizados, os custos que eles representam para o negócio e outras informações relevantes.
Agora que você já descobriu o que é a conciliação bancária e entendeu os principais benefícios que esse procedimento representa para o negócio, é o momento de saber como colocá-la em prática.
Confira a seguir 6 dicas para realizar a conciliação em seu negócio!
Um aspecto essencial da conciliação bancária é a determinação do período que ela deve abranger. Não existe uma regra para ele. Então cada negócio precisa definir o que faz mais sentido para a sua rotina.
Assim, o setor financeiro pode comparar os números de um ano, mês ou da forma como for mais adequada. O importante é fixar o período e manter a regularidade nas conciliações.
Após definir qual o período adotado para a realização da conciliação bancária, é preciso reunir todas as informações que serão comparadas. Esse é um dos passos mais desafiadores, já que demanda uma grande organização dos responsáveis para encontrar todos os dados necessários.
É preciso, por exemplo, buscar pelos registros financeiros internos e externos relacionados às vendas e às transações bancárias. Para ter sucesso nessa etapa, a empresa deve manter o hábito de documentar todas as movimentações.
Esse lançamento deve ser feito diariamente, garantindo a documentação das operações realizadas ao longo do tempo. Sem esse cuidado, as chances de acontecerem incompatibilidades na hora da conciliação bancária são muito grandes.
Para realizar a conciliação bancária não basta adotar o hábito de fazer os lançamentos diariamente. Também é necessário ter atenção às datas dos registros — especialmente no caso de vendas no crédito.
Ao fazer uma venda dessa forma, a data documentada deve equivaler ao dia em que o dinheiro será recebido efetivamente — e não de quando o cliente fez a compra. Inserir as datas corretas é imprescindível para a exatidão dos resultados.
Para tornar os lançamentos mais organizados e, consequentemente, a conciliação bancária mais acertada, é válido categorizar os dados. Isso ajuda a ter uma visão mais ampla da empresa, por exemplo, deixando claras as principais fontes de custos e de receitas.
Com todas as informações devidamente registradas e categorizadas, chegará o momento de comparar os dados e as previsões para verificar se está tudo em ordem. Em caso de divergências, é preciso investigar qual a origem da incongruência e buscar a correção.
É comum que, nas primeiras conciliações, surjam muitas diferenças. Mas, conforme a empresa adota o hábito de fazer esse controle, as previsões se tornam mais acertadas e a tendência é que as inconsistências nos dados diminuam.
Para isso, é fundamental buscar sempre as causas das falhas e se organizar para evitar que elas ocorram novamente. Assim, a equipe se torna mais coordenada e passa a atuar de maneira mais organizada.
Como você viu, a conciliação bancária tem diversas etapas — e o processo pode ser cansativo para a equipe. Por isso, é possível automatizar o processo a partir de ferramentas especializadas.
Um sistema de gestão financeira completo, por exemplo, que reúne os principais dados sobre o negócio, pode ser um aliado da companhia nessa jornada.
Dessa forma, além de ganhar mais agilidade, a empresa também evita os erros que podem ocorrer durante a análise humana. Logo, o acompanhamento das informações se torna mais eficiente e a saúde financeira da companhia se beneficia.
Com as 6 dicas de como fazer conciliação bancária que você acabou de conferir, será possível implementar esse procedimento na empresa. Ao adotar esse hábito de maneira adequada, há como usufruir dos benefícios que ele traz e manter o setor financeiro da companhia muito mais organizado!
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